Boa tarde leitores !!
Em março/2016, conversando com minha esposa, ela lembrou-se do aniversário da sua ex sogra e não sabia o que lhe dar de presente. Entre conversas, ela me contou uma história interessante:
Esta senhora, não direi o nome por não ter oportunidade de pedi-la permissão, teve um livramento em um acidente em sua casa. No fundo do seu quintal, existia um poço ou uma caçimba, não me recordo muito bem, desativada a algum tempo, porém o buraco estava presente ainda. Caminhando próximo deste, escorregou e caiu dentro dele. Esta senhora, muito católica, depois de lutar para conseguir sair deste buraco, já estava sem forças e entrando em desespero. Devota de S. Sebastião, um santo católico que, afastado do exército romano por defender a a ajudar os cristãos e a sua fé, clamou o seu nome e pediu para que ele a ajudasse a sair daquele mau estado. Tentou mais uma vez subir com suas próprias forças e, sentiu uma presença forte e de boas vibrações à puxar pelo braço, ajudando-a a subir com mais facilidade. Ela atribuiu esta ajuda ao santo e até se emociona quando conta tal história.
Eu estava começando na pintura e me veio a idéia de fazer uma pintura que retratasse tal fato. Pedi a minha esposa uma foto de seu quintal para que eu pudesse retratar de alguma forma o fato ocorrido.
Levei uma semana para tentar recriar o cenário e o grande problema foi inserir o santo no quadro..rsrsrs Como a senhora não o viu, apenas sentiu sua presença, achei por bem não esboçar o santo como figura humana ou com atributos de soldado. Esbocei somente sua silhueta e que a fizesse lembrar de seus feitos, mas que ela soubesse que era ele ( S. Sebastião).
Paralelamente, achei a história do santo muito interessante e comecei a esboçar sua trajetoria em um outro quadro, e o que ficasse melhor, seria o presente.
Depois de prontos, analisei bem e escolhi o que retratava seu quintal, por achar que causaria maior felicidade e interação com o que ela iria ver, sentir e quiçá, retomar aquela presença divina na sua mente e no seu espírito. Coloquei a moldura, embalei e minha esposa levou.
A senhora , segundo minha esposa, emocionou-se e ficou imensamente agradecida pelo presente.
Missão cumprida !!! As vezes, o que causa emoção não é nem a pintura em si, mas os conceitos e deixas que o artista capta com seus sentidos, transformando-os em cores e traços representativos de situações que fizeram alguém feliz ou triste. Neste caso, o meu melhor sentimento foi entregue em forma de imagens, e a mensagem foi recebida com carinho e gratidão.
Essa é a grande finalidade da arte !
Um abraço e vamos em frente !!!
Curta nossa fan page - https://www.facebook.com/nilsonatelier/
Em março/2016, conversando com minha esposa, ela lembrou-se do aniversário da sua ex sogra e não sabia o que lhe dar de presente. Entre conversas, ela me contou uma história interessante:
Esta senhora, não direi o nome por não ter oportunidade de pedi-la permissão, teve um livramento em um acidente em sua casa. No fundo do seu quintal, existia um poço ou uma caçimba, não me recordo muito bem, desativada a algum tempo, porém o buraco estava presente ainda. Caminhando próximo deste, escorregou e caiu dentro dele. Esta senhora, muito católica, depois de lutar para conseguir sair deste buraco, já estava sem forças e entrando em desespero. Devota de S. Sebastião, um santo católico que, afastado do exército romano por defender a a ajudar os cristãos e a sua fé, clamou o seu nome e pediu para que ele a ajudasse a sair daquele mau estado. Tentou mais uma vez subir com suas próprias forças e, sentiu uma presença forte e de boas vibrações à puxar pelo braço, ajudando-a a subir com mais facilidade. Ela atribuiu esta ajuda ao santo e até se emociona quando conta tal história.
Eu estava começando na pintura e me veio a idéia de fazer uma pintura que retratasse tal fato. Pedi a minha esposa uma foto de seu quintal para que eu pudesse retratar de alguma forma o fato ocorrido.
Levei uma semana para tentar recriar o cenário e o grande problema foi inserir o santo no quadro..rsrsrs Como a senhora não o viu, apenas sentiu sua presença, achei por bem não esboçar o santo como figura humana ou com atributos de soldado. Esbocei somente sua silhueta e que a fizesse lembrar de seus feitos, mas que ela soubesse que era ele ( S. Sebastião).
Paralelamente, achei a história do santo muito interessante e comecei a esboçar sua trajetoria em um outro quadro, e o que ficasse melhor, seria o presente.
Depois de prontos, analisei bem e escolhi o que retratava seu quintal, por achar que causaria maior felicidade e interação com o que ela iria ver, sentir e quiçá, retomar aquela presença divina na sua mente e no seu espírito. Coloquei a moldura, embalei e minha esposa levou.
A senhora , segundo minha esposa, emocionou-se e ficou imensamente agradecida pelo presente.
Missão cumprida !!! As vezes, o que causa emoção não é nem a pintura em si, mas os conceitos e deixas que o artista capta com seus sentidos, transformando-os em cores e traços representativos de situações que fizeram alguém feliz ou triste. Neste caso, o meu melhor sentimento foi entregue em forma de imagens, e a mensagem foi recebida com carinho e gratidão.
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